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quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Novidades da Fórmula 1
"A Ferrari escolheu Alonso como seu novo Schumacher. Já está tudo certo para que o anúncio oficial de sua contratação seja feito na manhã de quinta-feira em Suzuka, por volta das 22h da quarta no Brasil.
Alonso fechou um contrato de cinco anos, de 2010 a 2014, com opção para mais um. É mais ou menos o que o time de Maranello fez com Schumacher em meados da década de 90: uma aposta no longo prazo, que acabou se pagando com juros e correção monetária. O espanhol chega para encerrar a carreira em Maranello.
Fernandinho, assim, terá tempo para realizar o que teve dificuldades para fazer em seus últimos anos erráticos, 2007 na McLaren, 2008 e 2009 na combalida Renault. O contrato com a Ferrari foi acertado no fim do ano passado e ele só não vestiu vermelho já em 2009 porque os italianos não tiveram meios de rescindir ao menos um dos compromissos em vigor com seus pilotos titulares, Massa ou Raikkonen.
Agora, as coisas com Kimi foram acertadas. Talvez na quinta-feira mesmo a McLaren anuncie que ele voltará ao time, para formar uma fortíssima dupla com Lewis Hamilton — assim como forte e interessante será a dupla Alonso-Massa, se Felipe voltar a correr no alto nível que apresentou nas últimas temporadas.
O acerto de longo prazo com o asturiano, porém, pode ser recebido como uma má notícia para o brasileiro. Alonso chega para ganhar 25 milhões de euros por ano e trará gente de sua confiança para seu staff particular — engenheiros e técnicos com quem trabalhou na McLaren e na Renault e também gente da Red Bull que indicou à Ferrari. Ou seja: desembarca com status de primeiro piloto. A vida será dura para Massa. Porque, além de tudo, Alonso é muito bom, o melhor da atualidade.
Ah, a casa nas cercanias de Modena foi alugada alguns meses atrás. Alonso vai morar perto da fábrica."
Novidades da Fórmula 1
"A Ferrari escolheu Alonso como seu novo Schumacher. Já está tudo certo para que o anúncio oficial de sua contratação seja feito na manhã de quinta-feira em Suzuka, por volta das 22h da quarta no Brasil.
Alonso fechou um contrato de cinco anos, de 2010 a 2014, com opção para mais um. É mais ou menos o que o time de Maranello fez com Schumacher em meados da década de 90: uma aposta no longo prazo, que acabou se pagando com juros e correção monetária. O espanhol chega para encerrar a carreira em Maranello.
Fernandinho, assim, terá tempo para realizar o que teve dificuldades para fazer em seus últimos anos erráticos, 2007 na McLaren, 2008 e 2009 na combalida Renault. O contrato com a Ferrari foi acertado no fim do ano passado e ele só não vestiu vermelho já em 2009 porque os italianos não tiveram meios de rescindir ao menos um dos compromissos em vigor com seus pilotos titulares, Massa ou Raikkonen.
Agora, as coisas com Kimi foram acertadas. Talvez na quinta-feira mesmo a McLaren anuncie que ele voltará ao time, para formar uma fortíssima dupla com Lewis Hamilton — assim como forte e interessante será a dupla Alonso-Massa, se Felipe voltar a correr no alto nível que apresentou nas últimas temporadas.
O acerto de longo prazo com o asturiano, porém, pode ser recebido como uma má notícia para o brasileiro. Alonso chega para ganhar 25 milhões de euros por ano e trará gente de sua confiança para seu staff particular — engenheiros e técnicos com quem trabalhou na McLaren e na Renault e também gente da Red Bull que indicou à Ferrari. Ou seja: desembarca com status de primeiro piloto. A vida será dura para Massa. Porque, além de tudo, Alonso é muito bom, o melhor da atualidade.
Ah, a casa nas cercanias de Modena foi alugada alguns meses atrás. Alonso vai morar perto da fábrica."
terça-feira, 29 de setembro de 2009
VOCÊ SABE POR QUE "SPAM"?
Este quadro de 1970 mostra porque é atribuída a origem do uso do termo SPAM para algo indesejado que tentam empurrar para você de qualquer jeito. Cores e nitidez restauradas em janeiro de 2007.
Foi da constante repetição da palavra "spam" num sketch do grupo humorístico inglês Monty Python que se originou o seu significado associado às irritantes mensagens não solicitadas enviadas pela Internet a fora. Veja a trilha sonora do The Monty Python Spam Sketch.
VOCÊ SABE POR QUE "SPAM"?
Este quadro de 1970 mostra porque é atribuída a origem do uso do termo SPAM para algo indesejado que tentam empurrar para você de qualquer jeito. Cores e nitidez restauradas em janeiro de 2007.
Foi da constante repetição da palavra "spam" num sketch do grupo humorístico inglês Monty Python que se originou o seu significado associado às irritantes mensagens não solicitadas enviadas pela Internet a fora. Veja a trilha sonora do The Monty Python Spam Sketch.
OMO
É apenas uma curiosidade.
A marca vende 1 milhão de embalagens de OMO por dia no Brasil e comercializa seus produtos em mais 28 países ao redor do mundo, com forte presença na Europa, América Latina e Ásia. O OMO é uma das marcas mais rentáveis e fortes da Unilever, faturando anualmente mais de US$ 2.5 bilhões.
Nada mal para uma velha mamãe coruja.
OMO
É apenas uma curiosidade.
A marca vende 1 milhão de embalagens de OMO por dia no Brasil e comercializa seus produtos em mais 28 países ao redor do mundo, com forte presença na Europa, América Latina e Ásia. O OMO é uma das marcas mais rentáveis e fortes da Unilever, faturando anualmente mais de US$ 2.5 bilhões.
Nada mal para uma velha mamãe coruja.
INTRODUÇÃO DO HINO NACIONAL
O Hino Nacional Brasileiro tem letra de Joaquim Osório Duque Estrada (1870 - 1927) e música de Francisco Manuel da Silva (1795 - 1865). Foi oficializado pela lei nº 5.700, de 1 de setembro de 1971, publicada no Diário Oficial (suplemento) de 2 de setembro de 1971. Hino executado em continência à Bandeira Nacional e ao presidente da República, ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal, assim como em outros casos determinados pelos regulamentos de continência ou cortesia internacional. Sua execução é permitida ainda na abertura de sessões cívicas, nas cerimônias religiosas de caráter patriótico e antes de eventos esportivos internacionais. A música do hino é de Francisco Manuel da Silva e foi inicialmente composta para banda. Em 1831, tornou-se popular com versos que comemoravam a abdicação de Dom Pedro I. Posteriormente, à época da coroação de Dom Pedro II, sua letra foi trocada e a composição, devido a sua popularidade, passou a ser considerada como o hino nacional brasileiro, embora não tenha sido oficializada como tal. Após a proclamação da República os governantes abriram um concurso para a oficialização de um novo hino, ganho por Leopoldo Miguez. Entretanto, com as manifestações populares contrárias à adoção do novo hino, o presidente da República, Deodoro da Fonseca, oficializou como Hino Nacional Brasileiro a composição de Francisco Manuel da Silva, estabelecendo que a composição de Leopoldo Miguez seria o Hino da Proclamação da República. Durante o centenário da Proclamação da Independência, em 1922, finalmente a letra escrita pelo poeta e jornalista Joaquim Osório Duque Estrada tornou-se oficial. A orquestração do hino é de Antônio Assis Republicano e sua instrumentação para banda é do tenente Antônio Pinto Júnior. A adaptação vocal foi feita por Alberto Nepomuceno e é proibida a execução de quaisquer outros arranjos vocais ou artístico-instrumentais do hino.
Introdução do Hino Nacional Brasileiro
A parte instrumental da introdução do Hino Nacional Brasileiro possuía uma letra, que acabou excluída da sua versão oficial do hino. Essa letra é atribuída a Américo de Moura, natural de Pindamonhangaba, presidente da província do Rio de Janeiro nos anos de 1879 e 1880 e apresenta os seguintes versos:
Espera o Brasil
Que todos cumprais
Com o vosso dever.
Eia avante, brasileiros,
Sempre avante!
Gravai o buril
Nos pátrios anais
Do vosso poder.
Eia avante, brasileiros,
Sempre avante!
Servi o Brasil
Sem esmorecer,
Com ânimo audaz
Cumpri o dever,
Na guerra e na paz,
À sombra da lei,
À brisa gentil
O lábaro erguei
Do belo Brasil.
Eia sus, oh sus!
http://www.filosofiasdebotequimdopadilha.blogspot.com/
Site de pesquisa de mercado que paga para quem responde suas pesquisas:
http://ups.greenfieldonline.com/TrafficUI/MSCUI/Page.aspx?pgtid=12&bid=53&cid=21&ri=YBr91Q9N3qX3lsHjweHlpgE4E4
INTRODUÇÃO DO HINO NACIONAL
O Hino Nacional Brasileiro tem letra de Joaquim Osório Duque Estrada (1870 - 1927) e música de Francisco Manuel da Silva (1795 - 1865). Foi oficializado pela lei nº 5.700, de 1 de setembro de 1971, publicada no Diário Oficial (suplemento) de 2 de setembro de 1971. Hino executado em continência à Bandeira Nacional e ao presidente da República, ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal, assim como em outros casos determinados pelos regulamentos de continência ou cortesia internacional. Sua execução é permitida ainda na abertura de sessões cívicas, nas cerimônias religiosas de caráter patriótico e antes de eventos esportivos internacionais. A música do hino é de Francisco Manuel da Silva e foi inicialmente composta para banda. Em 1831, tornou-se popular com versos que comemoravam a abdicação de Dom Pedro I. Posteriormente, à época da coroação de Dom Pedro II, sua letra foi trocada e a composição, devido a sua popularidade, passou a ser considerada como o hino nacional brasileiro, embora não tenha sido oficializada como tal. Após a proclamação da República os governantes abriram um concurso para a oficialização de um novo hino, ganho por Leopoldo Miguez. Entretanto, com as manifestações populares contrárias à adoção do novo hino, o presidente da República, Deodoro da Fonseca, oficializou como Hino Nacional Brasileiro a composição de Francisco Manuel da Silva, estabelecendo que a composição de Leopoldo Miguez seria o Hino da Proclamação da República. Durante o centenário da Proclamação da Independência, em 1922, finalmente a letra escrita pelo poeta e jornalista Joaquim Osório Duque Estrada tornou-se oficial. A orquestração do hino é de Antônio Assis Republicano e sua instrumentação para banda é do tenente Antônio Pinto Júnior. A adaptação vocal foi feita por Alberto Nepomuceno e é proibida a execução de quaisquer outros arranjos vocais ou artístico-instrumentais do hino.
Introdução do Hino Nacional Brasileiro
A parte instrumental da introdução do Hino Nacional Brasileiro possuía uma letra, que acabou excluída da sua versão oficial do hino. Essa letra é atribuída a Américo de Moura, natural de Pindamonhangaba, presidente da província do Rio de Janeiro nos anos de 1879 e 1880 e apresenta os seguintes versos:
Espera o Brasil
Que todos cumprais
Com o vosso dever.
Eia avante, brasileiros,
Sempre avante!
Gravai o buril
Nos pátrios anais
Do vosso poder.
Eia avante, brasileiros,
Sempre avante!
Servi o Brasil
Sem esmorecer,
Com ânimo audaz
Cumpri o dever,
Na guerra e na paz,
À sombra da lei,
À brisa gentil
O lábaro erguei
Do belo Brasil.
Eia sus, oh sus!
http://www.filosofiasdebotequimdopadilha.blogspot.com/
Site de pesquisa de mercado que paga para quem responde suas pesquisas:
http://ups.greenfieldonline.com/TrafficUI/MSCUI/Page.aspx?pgtid=12&bid=53&cid=21&ri=YBr91Q9N3qX3lsHjweHlpgE4E4
Sem condições eleitorais para obter mandato em Pernambuco, Roberto Freire vai a S.Paulo
Sem condições eleitorais para obter mandato em Pernambuco, Roberto Freire vai a S.Paulo
AVIÕES DA FAB
Assim, Lula não teria nada a decidir, por se tratar de assunto de Estado, e como tal, o Legislativo teria que participar e decidir sobre todo o processo de discussão, devidamente assessorado pela Força Aérea Brasileira, através da sua assessoria técnica.
Aqui, no país dos "Brazukas", no nosso "hiperpresidencialismo" a exclusividade de escolha é do Executivo, transparecendo que os "brinquedinhos"(os aviões) serão de propriedade de Lula. Essa decisão monárquica, absolutamente inadequada para assuntos de "Defesa", é a antítese daquilo que deveria ser. Como não se tem a institucionalidade do procedimento, não há dispositivos constitucionais e legais que permitam ao Congresso brasileiro participar desse processo, ao contrário do que acontece em outros países.
Quanto à transferência de tecnologia, tão propalada, resta-nos saber qual a velocidade dessa absorção, quanto tempo levaremos para absorvê-la por completo, visto que estamos bem defasados em vários níveis, principalmente em massa crítica, e quanto poderemos aportar financeiramente, pois sabe-se que alguma coisa será "absorvida", mas não tudo, até porque uma nação não tem amigos, mas sim interesses, e enquanto estiverem convergentes haverá uma integração de propósitos, mas o mundo não é estático e as alianças não são eternas. Tecnologia não se compra, desenvolve-se.
Dúvidas?! Vide Guerra das Malvinas, vide nossos "Mirages" na atualidade.O Brasil precisa realmente adotar o seu "processo independente" como grande potência e em matéria de assuntos estratégicos, ainda mais agora com a perspectiva do petróleo do pré-sal. E a Amazônia?!
Bem sabemos que "Política" é o que fazer, "Estratégia", como fazer. Resta saber se o Executivo sabe o que venha a ser isso, e se o atual MINISTRO DA DEFESA, também, pois, aliando-se Lula a Jobim, tudo se poderá esperar. A propósito, onde está o "Comandante da Aeronáutica" nisso tudo?!
Qui, 10 Set, 08h40
Na AEB e , principalmente, na Alcântara Cyclone Space, está incrustada uma quadrilha que vem traíndo o Brasil, desviando recursos em benefício da Ucrânia e provavelmente deles próprios, agindo de maneira arrogante em relação a funcionários brasileiros honestos, que são reféns por ocuparem cargos públicos comissionados. A situação já foi apontada, sem alardes, por oficiais generais e doutores de alto nível, com
O Major-Brigadeiro Antonio Hugo Pereira Chaves foi cadete da Academia da Força Aérea, em 1967. Concluiu os cursos acadêmicos da carreira de oficial-aviador. Formou-se em engenharia eletrônica no Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA) e é doutor engenheiro em automatismo pela Escola Nacional Superior de Aeronáutica e Espaço, em Toulose (França). Orientador acadêmico nos cursos de pós-graduação do ITA, foi também diretor do Instituto de Estudos Avançados (IEAv).
Roberto Amaral é Vice-presidente nacional do PSB, foi ministro da Ciência e Tecnologia entre 2003 e 2004, no primeiro governo Lula. Ficou mais conhecido pelas estapafúrdias declarações sobre a bomba atômica do que por sua atuação à frente da pasta, apesar de ter permanecido um ano na função.
Tudo começou na Reunião para discutir lançamento de foguete. "O que era para ser mais uma das 20 reuniões já realizadas pela cúpula Agência Espacial Brasileira (AEB) para discutir a questão espacial brasileira acabou em xingamentos e quase em agressão física na última quarta-feira. O resultado da confusão será o afastamento de um dos diretores da agência, cuja exoneração deve ser publicada nos próximos dias no Diário Oficial da União (DOU). A confusão envolveu o diretor-geral brasileiro da Alcântara Cyclone Space (ACS), o ex-ministro da Ciência e Tecnologia Roberto Amaral, e o diretor de Transporte Espacial e Licenciamento da AEB, Major-Brigadeiro Antonio Hugo Pereira Chaves (1)." (Fonte: CORREIO BRAZILIENSE - 01/09/09)
"Em reunião, que deveria ser técnica, o Deputado Roberto Amaral elevou o tom da discussão e resolveu ganhar "no grito" todas as decisões. A reação do Maj Brig Chaves foi, também, elevar o tom de voz , quando Amaral escandalosamente bateu na mesa, no que foi repetido pelo Brigadeiro. O Deputado gritou um palavrão (filho da puta) e segurou um copo com água, mas antes que conseguisse arremessá-lo levou um banho, caindo sentado na cadeira, ainda proferindo palavrões. Conseguiu arremessar o copo e a água que caiu à esquerda do Brigadeiro, molhando a barra de sua calça e o sapato. Na sequência, levantou-se gritando os mesmos palavrões e foi seguro pelos seus funcionários. Ele foi retirado da sala e, após alguns minutos, o presidente da AEB avisou do cancelamento da reunião.
"Não precisamos fazer nenhum tipo de avaliação para saber quem tem razão nesse lamentável episódio. Essa peça rara é politico profissional, oportunista, prepotente e babaca por natureza. O Maj Brig Chaves é uma pessoa ponderada, de fino trato, um patriota, um idealista, um homem capacitado, de mente fecunda. O que o Maj Brig Chaves fez foi evitar que ele arrancasse do seu jardim a primeira rosa..." (Guerra)
"Todos os amigos, colegas de turma e parceiros de trabalho do Maj Brig Chaves sempre o admiraram, conhecedores de sua brilhante carreira, suas opções, sua inteligência, suas atitudes, sua lealdade, sua dignidade, sua simplicidade, sua humildade, sua honradez e outras inumeráveis virtudes." (Cortes)
Qui, 10 Set, 08h40
O projeto do lançamento do foguete está atrasado e o não início das obras de infraestrutura é um dos motivos deste adiamento do cronograma, que desencadeou parte das discussões entre o brigadeiro, que obteve PhD em engenharia espacial na França, e foi designado para o cargo pelos seus conhecimentos técnicos, e Amaral. A Cyclone é uma empresa binacional que nasceu há menos de dois anos, criada pelos governos do Brasil e da Ucrânia, para inserir os dois países no mercado mundial de lançamento de satélites, que movimenta, anualmente, mais de US$ 1 bilhão. No tratado firmado entre os dois países, cabe ao Brasil cuidar da infraestrutura do Centro de Lançamento de Alcântara (MA) e à Ucrânia, o desenvolvimento do foguete Cyclone-4. Até abril deste ano, a binacional já havia recebido US$ 72 milhões dos US$ 105 milhões previstos para serem repassados pelos dois países. O governo brasileiro investiu US$ 50 milhões, e o ucraniano, US$ 22 milhões.
ficamos em um impasse: ou nos unimos com os militares que não querem o país entregue ao socialismo genocida, ou nos conformamos, para mais tarde enterrarmos nossos mortos nas valas comuns do genocídio que sempre foi um instrumento de controle das sociedades pelas ditaduras socialistas."
(por Geraldo Almendra)
O mais grave problema do País não é a crise, não é a economia,é o estado de direito e a sobrevivência da democracia!
AVIÕES DA FAB
Assim, Lula não teria nada a decidir, por se tratar de assunto de Estado, e como tal, o Legislativo teria que participar e decidir sobre todo o processo de discussão, devidamente assessorado pela Força Aérea Brasileira, através da sua assessoria técnica.
Aqui, no país dos "Brazukas", no nosso "hiperpresidencialismo" a exclusividade de escolha é do Executivo, transparecendo que os "brinquedinhos"(os aviões) serão de propriedade de Lula. Essa decisão monárquica, absolutamente inadequada para assuntos de "Defesa", é a antítese daquilo que deveria ser. Como não se tem a institucionalidade do procedimento, não há dispositivos constitucionais e legais que permitam ao Congresso brasileiro participar desse processo, ao contrário do que acontece em outros países.
Quanto à transferência de tecnologia, tão propalada, resta-nos saber qual a velocidade dessa absorção, quanto tempo levaremos para absorvê-la por completo, visto que estamos bem defasados em vários níveis, principalmente em massa crítica, e quanto poderemos aportar financeiramente, pois sabe-se que alguma coisa será "absorvida", mas não tudo, até porque uma nação não tem amigos, mas sim interesses, e enquanto estiverem convergentes haverá uma integração de propósitos, mas o mundo não é estático e as alianças não são eternas. Tecnologia não se compra, desenvolve-se.
Dúvidas?! Vide Guerra das Malvinas, vide nossos "Mirages" na atualidade.O Brasil precisa realmente adotar o seu "processo independente" como grande potência e em matéria de assuntos estratégicos, ainda mais agora com a perspectiva do petróleo do pré-sal. E a Amazônia?!
Bem sabemos que "Política" é o que fazer, "Estratégia", como fazer. Resta saber se o Executivo sabe o que venha a ser isso, e se o atual MINISTRO DA DEFESA, também, pois, aliando-se Lula a Jobim, tudo se poderá esperar. A propósito, onde está o "Comandante da Aeronáutica" nisso tudo?!
Qui, 10 Set, 08h40
Na AEB e , principalmente, na Alcântara Cyclone Space, está incrustada uma quadrilha que vem traíndo o Brasil, desviando recursos em benefício da Ucrânia e provavelmente deles próprios, agindo de maneira arrogante em relação a funcionários brasileiros honestos, que são reféns por ocuparem cargos públicos comissionados. A situação já foi apontada, sem alardes, por oficiais generais e doutores de alto nível, com
O Major-Brigadeiro Antonio Hugo Pereira Chaves foi cadete da Academia da Força Aérea, em 1967. Concluiu os cursos acadêmicos da carreira de oficial-aviador. Formou-se em engenharia eletrônica no Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA) e é doutor engenheiro em automatismo pela Escola Nacional Superior de Aeronáutica e Espaço, em Toulose (França). Orientador acadêmico nos cursos de pós-graduação do ITA, foi também diretor do Instituto de Estudos Avançados (IEAv).
Roberto Amaral é Vice-presidente nacional do PSB, foi ministro da Ciência e Tecnologia entre 2003 e 2004, no primeiro governo Lula. Ficou mais conhecido pelas estapafúrdias declarações sobre a bomba atômica do que por sua atuação à frente da pasta, apesar de ter permanecido um ano na função.
Tudo começou na Reunião para discutir lançamento de foguete. "O que era para ser mais uma das 20 reuniões já realizadas pela cúpula Agência Espacial Brasileira (AEB) para discutir a questão espacial brasileira acabou em xingamentos e quase em agressão física na última quarta-feira. O resultado da confusão será o afastamento de um dos diretores da agência, cuja exoneração deve ser publicada nos próximos dias no Diário Oficial da União (DOU). A confusão envolveu o diretor-geral brasileiro da Alcântara Cyclone Space (ACS), o ex-ministro da Ciência e Tecnologia Roberto Amaral, e o diretor de Transporte Espacial e Licenciamento da AEB, Major-Brigadeiro Antonio Hugo Pereira Chaves (1)." (Fonte: CORREIO BRAZILIENSE - 01/09/09)
"Em reunião, que deveria ser técnica, o Deputado Roberto Amaral elevou o tom da discussão e resolveu ganhar "no grito" todas as decisões. A reação do Maj Brig Chaves foi, também, elevar o tom de voz , quando Amaral escandalosamente bateu na mesa, no que foi repetido pelo Brigadeiro. O Deputado gritou um palavrão (filho da puta) e segurou um copo com água, mas antes que conseguisse arremessá-lo levou um banho, caindo sentado na cadeira, ainda proferindo palavrões. Conseguiu arremessar o copo e a água que caiu à esquerda do Brigadeiro, molhando a barra de sua calça e o sapato. Na sequência, levantou-se gritando os mesmos palavrões e foi seguro pelos seus funcionários. Ele foi retirado da sala e, após alguns minutos, o presidente da AEB avisou do cancelamento da reunião.
"Não precisamos fazer nenhum tipo de avaliação para saber quem tem razão nesse lamentável episódio. Essa peça rara é politico profissional, oportunista, prepotente e babaca por natureza. O Maj Brig Chaves é uma pessoa ponderada, de fino trato, um patriota, um idealista, um homem capacitado, de mente fecunda. O que o Maj Brig Chaves fez foi evitar que ele arrancasse do seu jardim a primeira rosa..." (Guerra)
"Todos os amigos, colegas de turma e parceiros de trabalho do Maj Brig Chaves sempre o admiraram, conhecedores de sua brilhante carreira, suas opções, sua inteligência, suas atitudes, sua lealdade, sua dignidade, sua simplicidade, sua humildade, sua honradez e outras inumeráveis virtudes." (Cortes)
Qui, 10 Set, 08h40
O projeto do lançamento do foguete está atrasado e o não início das obras de infraestrutura é um dos motivos deste adiamento do cronograma, que desencadeou parte das discussões entre o brigadeiro, que obteve PhD em engenharia espacial na França, e foi designado para o cargo pelos seus conhecimentos técnicos, e Amaral. A Cyclone é uma empresa binacional que nasceu há menos de dois anos, criada pelos governos do Brasil e da Ucrânia, para inserir os dois países no mercado mundial de lançamento de satélites, que movimenta, anualmente, mais de US$ 1 bilhão. No tratado firmado entre os dois países, cabe ao Brasil cuidar da infraestrutura do Centro de Lançamento de Alcântara (MA) e à Ucrânia, o desenvolvimento do foguete Cyclone-4. Até abril deste ano, a binacional já havia recebido US$ 72 milhões dos US$ 105 milhões previstos para serem repassados pelos dois países. O governo brasileiro investiu US$ 50 milhões, e o ucraniano, US$ 22 milhões.
ficamos em um impasse: ou nos unimos com os militares que não querem o país entregue ao socialismo genocida, ou nos conformamos, para mais tarde enterrarmos nossos mortos nas valas comuns do genocídio que sempre foi um instrumento de controle das sociedades pelas ditaduras socialistas."
(por Geraldo Almendra)
O mais grave problema do País não é a crise, não é a economia,é o estado de direito e a sobrevivência da democracia!
OS POLÍTICOS DEVEM OBEDECER AO POVO E NÃO O CONTRÁRIO
OS POLÍTICOS DEVEM
OBEDECER AO POVO
E NÃO O CONTRÁRIO
A Constituição manda que os políticos exerçam o poder em nome do povo. Mas, uma vez eleitos, eles fazem o querem e não prestam contas ao povo. Há três maneiras de acabar com esse abuso. CLIQUE AQUI para participar.
OS POLÍTICOS DEVEM OBEDECER AO POVO E NÃO O CONTRÁRIO
OS POLÍTICOS DEVEM
OBEDECER AO POVO
E NÃO O CONTRÁRIO
A Constituição manda que os políticos exerçam o poder em nome do povo. Mas, uma vez eleitos, eles fazem o querem e não prestam contas ao povo. Há três maneiras de acabar com esse abuso. CLIQUE AQUI para participar.
domingo, 27 de setembro de 2009
JUSTA LIÇÃO
"Depois da escola ter sido pintada pela comunidade em um mutirão, um aluno pichou a sala de aula.
fazer a nossa punição”, diz a professora Denise Bandeira.