domingo, 31 de julho de 2011

CASAMENTO É O FIM

Três amigas, uma noiva, uma casada e uma amante decidiram fazer uma brincadeira: seduzir seus homens usando uma capa, corpete de couro, máscara nos olhos e botas de cano alto, para depois dividir a experiência entre elas.

No dia seguinte, a noiva iniciou a conversa:
- Quando meu namorado me viu usando o corpete de couro, botas com 12 cm de salto e máscara sobre os olhos, me olhou intensamente e disse: 'Você é a mulher da minha vida, eu te amo'. Fizemos amor apaixonadamente.

A amante contou a sua versão:

- Encontrei meu amante no escritório, com o equipamento completo! Quando abri a capa, ele não disse nada, me agarrou e fizemos amor a noite toda, na mesa, no chão, de pé, na janela, até no hall do elevador!

Aí a casada contou sua história:

- Mandei as crianças para a casa da minha mãe, dei folga pra empregada, fiz depilação completa, as unhas, escova, passei creme no corpo inteiro, perfume em lugares estratégicos e caprichei: capa preta, corpete de couro, botas com salto de 15 cm , máscara sobre os olhos e um batom vermelho que nunca tinha usado.

Pra incrementar, comprei uma calcinha de lycra preta com um lacinho de cetim no ponto G. Apaguei todas as luzes da casa e deixei só velas iluminando o ambiente. Meu marido chegou, me olhou de cima abaixo e disse:

- Fala aí, Batman, cadê a Janta?

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Cole aqui

Decoramos o blog com os adesivos de parede da agência de design inglesa HU2 . Eles são feitos com vinil sem PVC, sem cloro ou plastificantes, biodegradáveis e 100% recicláveis. Não bastasse, são lindos, educativos e bem-humorados.

 
Adesivo CO2. O último que sair vai querer apagar a luz.

 
Flush Mechanism: a descarga desvendada (mas repare nos peixinhos).

 
To Be Recycled: o kit vai na parede ou nas lixeiras.

By: http://blogs.estadao.com.br/aqui-se-paga/cole-aqui/

sábado, 23 de julho de 2011

PG é prioridade para o PV nas eleições 2012

http://www.diariodoscampos.com.br/politica/noticias/45727/


PG é prioridade para o PV nas eleições 2012

Por Anderson Gonçalves

Foto Fábio Matavelli

 

PARTICIPAÇÃO Rosane Ferreira, presidente estadual do PV, em visita ao DC: ‘é preciso disputar espaços’

Crescimento não apenas em quantidade, mas principalmente em qualidade. Esse é o lema da nova direção estadual do PV, que tomou posse no mês passado. Quem assumiu o comando da legenda no Estado foi a deputada federal Rosane Ferreira, que ontem esteve em Ponta Grossa comandando uma reunião com filiados locais. De acordo com ela, a cidade está entre as prioridades do partido para as eleições do ano que vem, com lançamento de candidatura própria a prefeito e uma chapa forte para disputa da Câmara Municipal.

Acompanhada do presidente municipal do PV, Lauro Padilha, Rosane visitou o Diário dos Campos, onde falou sobre o trabalho de reestruturação do partido iniciado pela nova direção. Para ela, Ponta Grossa é “muito importante” no planejamento dos verdes. “Ponta Grossa é importante por aquilo que representa ao Estado: a produção agrícola, o entroncamento rodoferroviário, o polo industrial... temos que colocar aqui nossa bandeira, do crescimento econômico, alinhavado ao desenvolvimento ambiental”, afirma.

Nesse contexto, Rosane reforça a disposição do partido em lançar candidato próprio à Prefeitura em 2012. “O nosso crescimento só foi possível porque sempre tivemos candidato próprio. É preciso disputar espaços. Por isso, vamos elaborar um plano de governo para Ponta Grossa”, assegura a presidente. O partido já conta com a pré-candidatura do radialista Tavinho Luck, que no ano passado disputou uma vaga na Câmara Federal.

Desse projeto também faz parte a composição de uma chapa própria de candidatos a vereador, visto que o PV hoje não tem representação no Legislativo local. Para Rosane, no entanto, o crescimento do partido não passa apenas pelo número de filiados e possíveis candidatos. “Queremos crescer, mas não podemos abrir mão da qualidade. De nada adianta elegermos um vereador que não representa nossos princípios ou trabalha em prol de interesses pessoais”.

A presidente apenas lamentou a recente saída de Marina Silva do PV. A ex-senadora, que recebeu quase 20 milhões de votos nas últimas eleições para a presidência da República, deixou o partido por divergências com a direção nacional. “Foi um jogo só de perdas. Perdeu o PV, perdeu a Marina e perdeu a sociedade como um todo, que acreditou no seu projeto. Mas ela continuará sendo uma referência por sua ideias, por seu caráter e por sua liderança. Quem sabe ela volta em breve”, acredita Rosane.



http://jmnews.com.br/noticias/politica/5,11050,23,07,meta-do-pv-e-conquistar-espaco-em-pg-com-as-eleicoes-de-2012.shtml

Meta do PV é conquistar espaço em PG com as eleições de 2012

 

Por Eduardo Farias

Recém-empossada na presidência do Partido Verde do Paraná, a deputada federal Rosane Ferreira esteve ontem em Ponta Grossa para conhecer a estrutura da legenda no Município e dar início às tratativas para as eleições municipais de 2012.

Foto: Clebert Gustavo

 

A deputada Rosane Fereira, presidente do PV estadual, visitou ontem o Jornal da Manhã ao lado do presidente local do partido, Lauro Padilha

Recém-empossada na presidência do Partido Verde do Paraná, a deputada federal Rosane Ferreira esteve ontem em Ponta Grossa para conhecer a estrutura da legenda no Município e dar início às tratativas para as eleições municipais de 2012. Em visita ao Jornal da Manhã, acompanhada pelo presidente do PV local, Lauro Padilha, Rosane enfatizou que a participação efetiva do partido no pleito é fundamental para que alcance maior representatividade no Estado. Assim como nas demais cidades paranaenses de grande porte, o objetivo em Ponta Grossa é eleger vereadores e apresentar uma candidatura alternativa na disputa pela Prefeitura.
“Precisamos conquistas espaço com mandatos para poder mostrar o nosso trabalho. Vamos respeitar a realidade local, mas se possível queremos ter candidato próprio a prefeito e chapa completa para vereador em Ponta Grossa”, afirma Rosane. Ela lembrou que o PV elegeu o primeiro vereador em Curitiba em 2004 e o primeiro deputado estadual em 2006, e que agora chegou o momento de expandir a representatividade para todo o Estado. “Sabemos da importância de Ponta Grossa para o Paraná e queremos tem representantes na política da cidade”, comenta.
Rosane participou de uma reunião com lideranças do PV local. Ocasião em que foi tratado da possível candidatura do jornalista Tavinho Luck para prefeito. Segundo ela, se for o entendimento da executiva municipal em ter Tavinho como candidato, irá apoiá-lo. Porém, ela frisa que espera ver o comprometimento com o ideal que marcou a legenda, com a preservação do meio ambiente. “Precisamos de pessoas comprometidas com as questões ambientais. Não podemos abrir mão disso”, enfatiza a presidente do PV estadual.
A deputada frisou também que irá somar com a atuação do deputado federal Sandro Alex (PPS) na Câmara quando for tratado de assuntos de interesse do Município. (E.F.)


segunda-feira, 11 de julho de 2011

Penna fala sobre a saída de Marina Silva

Exclusivo: "Eu já estava com uma certa impaciência com a ameaça da saída de Marina", diz Penna

Presidente do PV há 12 anos, o deputado federal José Luiz Penna rebate as críticas da ex-senadora Marina Silva

“Eu já estava com uma certa impaciência com a ameaça da saída de Marina”

Presidente do PV há 12 anos, o deputado federal José Luiz Penna rebate as críticas da ex-senadora, afirma que o partido não pode virar barriga de aluguel para Alfredo Sirkis e, contra as insinuações de que é autoritário, diz que não manda nem na própria casa.

De Buraquinho, praia em Lauro de Freitas, a 30 quilômetros de Salvador (BA), onde costuma passar os finais de semana com a mulher Patrícia em casa de familiares, o presidente do Partido Verde, deputado federal José Luiz Penna (PV-SP) falou à coluna com exclusividade. Depois de acompanhar em Brasília o discurso de desfiliação do Partido Verde da ex-senadora Marina Silva, Penna preferiu ficar recluso e pegou o último voo de quinta-feira 7 para Salvador. Alvo de críticas, decidiu falar na noite desta sexta-feira 8. “Aqui na Bahia tudo fica mais fácil”, disse ele.

Foi uma perda a saída de Marina Silva do PV?
Foi uma perda, pode resultar num quadro político interessante. Podemos não repetir o resultado que tivemos nas urnas.

Achou que Marina foi agressiva na saída do Partido? Colocou o senhor numa situação delicada?
Eu já estava com uma certa impaciência com a ameaça da saída dela. Acho que é uma perda, mas precisávamos de um desfecho para a situação que foi criada. Ou fazia como Dom Pedro “Digo ao povo que fico”, ou sai, e ela fez a segunda opção. Temos que respeitar, não somos crianças. É muito difícil para uma pessoa que vem de outras experiências compreender este processo do PV. Há consultas, várias reuniões, reconheço que é complicado. Não temos nenhum apreço ao autoritarismo, mas também não vamos submeter essa vontade de um partido horizontal a decisões individuais.

Considera que foi um capricho individual da ex-senadora?
Foi a visão dela e a intransigência não foi nossa. Fizemos várias concessões, colocamos dez membros na executiva ligados a ela. O que era possível, fizemos. Agora temos um processo. A relação dos correligionários não é uma relação de seguidores, os compromissos são firmados a cada dia.

Ficou a sensação de que o senhor dominava o PV e a Marina não tinha espaço. Foi isso?
São experiências muito diferentes. É mais fácil pela ótica dela passar para a imprensa que éramos intransigentes. Eu não sei mandar em ninguém, não mando nem na minha casa. Não posso ter um coletivo que vota a cada dois anos. Essa direção é reconduzida, não posso pensar em não consultar essa direção.

Sentiu-se traído por Alfredo Sikis?
Acredito que discordar é da vida. Ele acha que eu estou errado e eu acho que ele está errado. Agora temos idade e trajetória de vida suficientes para esperar que o tempo esclareça quem tem razão. Estou convencido de que os processos de partidos precisam ser mantidos. Não é um fato eleitoral que põe em cheque um processo de uma organização política extremamente original. Não viemos de nenhuma via tradicional de poder. Não viemos de sindicados, forças armadas, organizações comerciais. É preciso entender que o projeto do PV é original e demanda um esforço gigantesco para se concretizar.

O senhor acha que 12 anos é muito tempo no cargo de presidente do PV ?
Presidente é um nome que não tem correspondência ao meu cargo no Partido. Na verdade sou um porta-voz, e só não mudamos esse nome porque temos a inspiração parlamentarista e porque porta-voz só aparece na mídia brasileira para dizer que o presidente morreu ou está gravemente enfermo. Não é a presidência, é um coletivo de dirigentes onde eu faço a comunicação pública com a sociedade. É outra visão. Acredito que este conflito de visões com a Marina não se resolveu.

Marina deixou implícito que pode pedir para pessoas não votarem no PV, o senhor interpretou isto como uma ameaça?
Acho que no instante que uma pessoa deixa uma organização tem o livre-arbítrio. E está descompromissada a votar nela. Podemos estar juntos a ela ou contra, disputando.  Marina é honrada, descente e tem a liberdade de tomar as atitudes que achar melhor.

Como fica a reestruturação do PV com a saída dos “marineiros”?
Não são tantos assim. Aliás o Partido continua trabalhando, produzindo, essa crise se deu muito na mídia. Internamente, as preocupações são e serão as eleições de 2012.

Marina teve mais de 19 milhões de votos nas eleições presidenciais. O PV se esvazia com sua saída?
É uma perda, mas a grande vitória foi a análise política feita. Desde a campanha municipal do Gabeira no Rio, sentimos a sociedade se inclinando para o PV. Achávamos que era a hora de ter um candidato à presidência. Tivemos uma reunião com o escritor Augusto Cury, eu queria que ele saísse candidato. Quando estávamos no processo me deram noticias da possibilidade da Marina, e ela era muito mais forte. A grande vitória que o Partido também tem foi de análise política. Espero que a gente continue com a capacidade de antever os processos cada dia melhor. Com isso conseguimos colocar a variável ambiental na eleição, comprometimento dos candidatos com esta questão por escrito no segundo turno.

Como imagina o futuro de Marina fora do PV?
A utopia ambientalista vai formar vários programas partidários. Não podemos querer ser os únicos. Essa é uma questão de toda sociedade. Haverá espaço para outros partidos. Agora, eu acho que Marina tem toda condição de estar na ponta disputando a presidência ou o cargo que ela quiser com possibilidade de ter ótimos resultados.

A presidência do PV continua com o senhor?
Isto foi votado no início do ano e permaneço na presidência até 17 de março de 2012. Não sei qual é a vontade deste coletivo, mas quero ter o direito de pensar o melhor para mim porque foram anos duríssimos. Quando assumi a presidência, em 1999, não tínhamos estrutura partidária qualquer. Isso foi feito por este grupo com uma tenacidade incrível. Como não somos um partido das vias tradicionais, nosso tempo não segue a lógica natural dos demais partidos. Nosso tempo é muito mais lento, mais difícil. Lembro que na campanha de Fernando Gabeira em 1989 à presidência da Republica as pessoas nos achavam seres exóticos, intelectuais delirantes. Dificuldades eram criadas a cada passo. Quando íamos a uma discussão sobre as drogas que era um assunto de toda sociedade, portanto político, fomos marcados como incentivadores do uso das drogas. O mesmo em relação ao aborto, nos jogando contra as correntes religiosas. Estávamos defendendo a vida das nossas mulheres. Era um problema de toda a sociedade. Quantas foram esterilizada, quantas faleceram em clinicas clandestinas. Foi um trajeto muito pioneiro em um sociedade extremamente conservadora.

O que considera melhor para o senhor, sair ou permanecer na presidência do PV? Estou vendo, tudo tem um tempo. Eu permanecerei até março. Acha saudável um mandato longo como o seu?
O PV não tinham quadros políticos. Como nossa trajetória é original, a secretaria de organização, tesouraria, entender a prestação de contas, é um capítulo completamente alucinado. Fazer quadros para isso demanda muito tempo. Tenho orgulho da minha gestão, de que nós tivemos a paciência de preparar pessoas para essas funções.

Se continuasse no PV, Marina naturalmente iria para a presidência do partido?
Isso dependia dela e do coletivo do partido. Não tenho uma bola de cristal. Eu nunca vi concretamente vontade dela neste sentido. Demanda muito tempo, muito desgaste.

O que ela queria, na sua visão?
Queria fazer com que o PV tivesse a imagem que ela considera ideal para ele.

Qual imagem?
Por exemplo, se somos um partido com inspiração parlamentarista, como vamos fazer eleição direta? Isso eu estou dizendo a história mais elementar. Agora há posicionamentos. Em relação ao governo, por exemplo, tivemos uma relação de independência no segundo turno. Nós vamos dialogar com o governo, mas isso ficou perdido no caminho.

Acha então que a polêmica, como disse a nota oficial do PV, foi “artificialmente inflada”?
Sim, ou tem motivos inconfessos nesta história. Porque do nosso lado não falamos absolutamente nada.

Marina fala em “dificuldades, maledicências, armadilhas”. Isso existiu?
Foi um desentendimento, a falta de compreensão, de visão sobre o partido. Ou algo que não chegou a mim.

Ficou magoado?
Não. Nós, que estamos no Parlamento, nos acostumamos a este tipo de embate. Não é pessoal. São pessoas dignas, honradas, que podem estar em qualquer organização. Isto sem sombra de dúvidas. Tivemos desentendimentos.

A saída do empresário Guilherme Leal traz perdas ao PV sob o aspecto econômico?
Nunca tivemos relações econômicas com o Guilherme. Reconhecemos que ele é um velho militante ambientalista. Ele entrou pelas mãos da Marina e continuou com ela, o que foi bom, porque toda a campanha de Marina foi financiada pelo PV. Mas depois foi estabelecido o Comitê Financeiro e tivemos apenas em representante do PV para orientar o que pode ou não porque temos um nível de responsabilidade grande em qualquer candidatura. Era essa a relação. Todo tempo que estivemos juntos interviu sempre de maneira muito própria tanto nos momentos mais difíceis como o da opção no segundo turno. Mas no Partido era apenas um filiado. Neste embate não houve interferência pública nenhuma do Guilherme.

Como fica a relação de Alfredo Sirkis com o partido, que entrega o cargo de direção e não sai do PV?
Esta é uma engenharia difícil, nem eu sei. Vamos observar, conversar muito para ver como vamos equalizar isso. Não dá para sermos caracterizamos como barriga de aluguel. Vamos deliberar isso com muita conversa porque é uma situação inusitada. Teremos que amadurecer e ver o que é possível.

Gisele Vitória e Bela Megale

http://zecarlosdopv.blogspot.com/2011/07/penna-fala-sobre-saida-de-marina-silva.html

http://lauropadilha.blogspot.com/2011/07/penna-fala-sobre-saida-de-marina-silva.html

sexta-feira, 8 de julho de 2011

"Horários corretos para tomar água e cerveja"

O cardiologista confirma:

Tomar água na hora correta maximiza os cuidados no corpo humano.

- 2 copos de água depois de acordar ajuda a ativar os órgão internos

- 1 copo de água 30 minutos antes de comer ajuda na digestão

- 1 copo de água antes de tomar banho ajuda a abaixar a pressão sanguínea

- 1 copo de água antes de ir dormir evita ataques do coração.

Horários corretos para tomar Cerveja

De Segunda a Sexta, a partir das 18h00min - até agüentar.

Sábados, Domingos e Feriados, a partir das 10:00 h - até cair.

sábado, 2 de julho de 2011

Cadê o carro movido a ar comprimido?

http://lauropadilha.blogspot.com/2011/07/cade-o-carro-movido-ar-comprimido.html

 

Esse invento já existe há um bom tempo, pelo menos desde de 2003 o carro movido a ar-comprimido é uma realidade, mas Guy Nègre começou a trabalhar nele nos primórdios de 1993.

Diferente de um motor elétrico, do qual um dos maiores problemas é o tempo de abastecimento, o motor de Ar-comprimido pode ser abastecido no mesmo tempo em que se prepara um miojo com o custo de menos de R$ 4,00 para percorrer entre 200/300km. Mas e se não tiver um posto por perto? não tem problemas, como alternativa, o carro tem um pequeno compressor a bordo que permite recarregar entre 3 e 4 horas conectado a rede elétrica.

Devido a ausência de combustão e resíduos, a troca de óleo (1 litro de óleo vegetal) ocorre a cada 50.000km.

A temperatura do ar purificado que sai do escape está entre 0ºC e – 30ºC. Permitindo assim a utilização para o próprio ar condicionado do carro.

Antes de me aprofundar, gostaria que você vissem essa pequena matéria do Discovery Channel, e fiquem impressionados com essa tecnologia promissora:

Obs: caso não queiram assistir, podem continuar lendo o post, que logo em seguida eu dou um resuminho sobre as vantagens dele.



Legal né? aposto que você ficou louco para ter uma belezinha dessas em casa. Bye, bye gasolina e viva o motor MDI.

Também diferente do motor elétrico, motores de ar-comprimido tem uma vida útil muito maior, e não irão poluir o ambiente como as baterias fazem quando descartadas, e podem até serem reciclados.

Lindo, maravilhoso…mas cadê ele nas ruas?

A previsão de comercialização estava programada para 2010, ou seja, esse ano, porém acho difícil ver um carrinho desses na mão de um consumidor comum até o final de 2012 (e olhe lá ), talvez seja mais fácil ele ter um destino parecido com o que ele teve na frança; virar táxi, ou outro meio de transporte urbano:



Ele também pode ter seu uso muito propagado para uso fechado em empresas de transporte de cargas pequenas e médias, como demonstrado no segundo vídeo.

 

Mas e o resto da população? como fica?

Não fica.

Irei fazer um pequeno copi-cola de uma linda notícia publicada no blog Notícias Automotivasem 31/03/2007:

"A Tata Motors e a MDI, empresa que detém a tecnologia do motor de ar comprimido, criado pelo engenheiro francês Guy Négre, chegaram a um acordo. A Tata dará apoio para desenvolvimentos futuros e aprimoramento da tecnologia, e suas utilidades alternativas, além do licenciamento exclusivo para a Tata, na India. A MDI por sua vez, acaba de lançar o projeto: OneCAT. Um veículo urbano 100% a ar comprimido, de baixo custo. Essa tecnologia foi oferecida aqui no Brasil, e pode ser conferida através do site em português: www.motormdi.com."

Infelizmente o site brasileiro Motor MDI esta morto, sumiu de uma hora para outra sem mais nem menos, e a Tata nunca mais se pronunciou sobre o desenvolvimento do  seu carro movido a ar, a primeira e a ultima vez que comentaram sobre foi em 2007 e pode ser conferido aqui.

É triste né? Claro que a culpa não é da MDI, o senhor Guy Négre esta louco para ver seu carro circulando por aí e com certeza esta fazendo de tudo para ter seu sonho realizado, mas existe um problema de força maior chamado grandes montadoras e empresa petroliferas. É dificil competir com um mercado que devora qualquer possível ameaça ao seu mercado avassalador, talvez algumas pessoas não saibam, mas o carro elétrico nunca vingou por que foi imposto uma série de obstáculos por parte das montadoras e industrias petroliferas para evitar seu progresso, inclusive existe um documentário muito bom chamado “quem matou o carro elétrico?” que aborda justamente esse tema.

Será que o carro a ar-comprimido terá o mesmo fim?

Acho que não, no caso do carro elétrico a desculpa era sua falta de potência (o motor MDI tem força), seu problema com abastecimento e recarga demorada (praticamente daria para recarregar em qualquer posto um carro a ar), e devido suas sua baterias cheias de compostos químicos e o tempo que levava para carregar seu potêncial de ser ecológico tinha sido colocado em cheque (o motor de ar-comprimido precisa de muita energia para poder carregar por completo e mesmo se a energia for proveniente de uma usina termoelétrica a poluição gerada é compensada, já que o mesmo também filtra o ar).

Então não tem desculpa para eles fazerem o mesmo que fizeram com o carro elétrico, mas vão fazer o maximo para adiar a fabricação em massa dele.

O outro problema é justamente esse, não se sabe até quando eles vão ficar empurrando o carro a ar-comprimido para a beirada, talvez a www.motormdi.com tenha sumido do mapa justamente por não aguentar a pressão, assim como a www.theaircar.com também sumiu do mapa, mas a MDI continua firme e forte na luta, e espero que continue com essa garra até que esse carro seja uma realidade para todos.

Outras alternativas:

Não sei se é possível, mas espero que tenha um engenheiro de plantão nos comentários para responder minha dúvida “seria possível adaptar um carro comum para rodar com um motor de ar-comprimido?”

Se desse seria uma maravilha né? ninguém iria precisar esperar até lá sabe quando pelo lançamento do carro ar-comprimido e a natureza e seus pulmões iriam agradecer.

vejam esse cara que com jeitinho Brasileiro fez um motor caseiro de ar-comprimido:



Talvez não seja uma realidade tão distante, adaptar carros para rodar com um motor caseiro de ar-comprimido, enfim, lanço o desafio.

BONUS:

AIRPOD da MDI na neve:


 


Airpod em mônaco:


como funciona o motor de ar-comprimido

Site mortos:

www.patentesonline.com.br/motor-com-uma-camara-ativa-de-mono-e-ou-bi-energia-com-ar-comprimido-e-ou-ciclo-de-39858.html

www.theaircar.com

www.motormdi.com

Fontes:

MDI, Engine Air, Mídia Independente, Inovação Tecnológica, Agrineg, Green Auto Blog,Car Sale

http://acidulante.com.br/tecnologia/cade-o-carro-movido-a-ar-comprimido/