Sou cigano, vago pelas estradas,
A minha pátria é meu chão,
Não deixo rastros ou pegadas,
Sigo sem destino ou direção!
Nômade, chamo-me liberdade,
Deito-me sob céus estrelados,
No peito não carrego saudades,
Vivo momentos sonhados!
Sinto a fresca brisa me beijar,
Um belo e intenso anoitecer,
E uma lua prateada me saudar!
É meu mundo livre, de magia,
Sem grilhões a me aprisionar,
Que eu canto em poesia!
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